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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Boas notícias para os sócios do Benfica, passem a palavra.

O Benfica anunciou que a transmissão do debate entre os candidatos à presidência do clube, Rui Costa e Francisco Benitez será transmitido na BTV a partir das 21h30 em sinal aberto, esta é sem dúvida alguma uma excelente medida para que o máximo de sócios sejam elucidados sobre o que cada um dos candidatos tem para propor para o futuro do Nosso Clube.
Divulguem para que todos os sócios e adeptos assistam a este momento histórico em que pela primeira vez o canal do clube tem em debate dois candidatos.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Benfica a bater recordes

A eleição de hoje para a direção do Benfica, já é a mais participada de sempre, a afluência de sócios às mesas de voto distribuídas pelo país tem sido enorme, para trás ficou o anterior recorde que datava da eleição de 26 de Outubro de 2012 que opôs Luís Filipe Vieira a Rui Rangel e que votaram num total 22676 sócios.
Esta é mais uma resposta dos Sócios do Benfica que assim demonstram a vitalidade do nosso clube. 

terça-feira, 20 de outubro de 2020

O substituto de André Almeida no Benfica.

A lesão grave de André Almeida abre um discussão, a lesão que vai afastar por um longo período aquele que à partida para a nova temporada era unanimemente aponto como o dono do lugar de defesa direito, e Jorge Jesus confirmou nos primeiros jogos da época esse estatuto já que até aos 14 minutos do jogo com o Rio Ave André Almeida era totalista, ora agora a discussão está entre Gilberto que foi quem no jogo com o Rio Ave substitui André Almeida e Diogo Gonçalves que apesar de ter feito toda a sua formação como extremo, na temporada passada foi adaptado com sucesso a lateral direito no Famalicão, penso que nas mãos de Jorge Jesus Diogo Gonçalves poderá dar um grande lateral direito e é esta a minha aposta.

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Pinto da Costa levou resposta à Benfica,.

O antigo jogador do Benfica Vítor Paneira, mandatário da candidatura de João Noronha Lopes, foii questionado pelos jornalistas sobre as recentes declarações de Pinto da Costa, que ao comentar as eleições no Benfica, disse que só votariam em Noronha Lopes os sócios que quisessem descontos nos hambúrgueres.
"questionado sobre as recentes declarações de Pinto da Costa, que (...) disse que só votariam em JNL os sócios que quisessem descontos nos hambúrgueres.

«Os hambúrgueres são mais caros, precisam de desconto. Se fossemos à fruta seria mais barato», atirou.” 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

Está próximo o momento decisivo para o futuro do Benfica.

As próximas eleições para a presidência do Benfica são um momento importantíssimo para o futuro do Benfica, todos os sócios devem ouvir e ler o que cada candidato tem para propor, qual a visão de cada um para o Benfica, e votar de acordo com a sua consciência, vejo muitos extremismos pelas redes sociais, mas o que conta é o Benfica, o presidente que for eleito será a melhor escolha e independentemente do meu voto, quem ganhar será o meu Presidente.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Talvez possamos acompanhar pela Rádio Estádio...

Que credibilidade tem este Bruno de Carvalho II para ambicionar ser presidente do Benfica??
Este é que levou a rádio estádio à falência apenas dez meses após a sua criação, e que nesses dez meses acumulou três meses de salários em atraso aos funcionários. 

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

O mundo mudou mas Vieira não mudou com o mundo


Noronha Lopes, 54 anos, promete um Benfica ambicioso, com afirmação europeia, credível e transparente. Em entrevista a A BOLA, o gestor explica que se candidata às eleições para «recuperar» a mística e a identidade que, entende, se perderam. Considera que o último mandato de Vieira prova que o tempo do atual presidente chegou ao fim.

- Há pouco tempo, numa entrevista ao projeto Benfica de Quarentena, Manuel Vilarinho disse que foi influenciado por «um grupo de jovens, gente como deve ser, que só gosta é do Benfica, gente de categoria, não como essa porcaria que anda por aí», para se candidatar à presidência do Benfica em 2000 contra Vale a Azevedo, e referiu-se, especificamente, ao «representante máximo dos hambúrgueres na Europa». Quem é essa pessoa e esse benfiquista a que se refere Manuel Vilarinho e que o universo benfiquista praticamente desconhece?- Sou benfiquista desde que nasci, cresci com o Benfica e o Benfica sempre fez parte da minha vida. Essa referência de Manuel Vilarinho é verdadeira. Fiz parte de um grupo inicial de benfiquistas que estava muito preocupado com a situação que se vivia na altura porque estávamos em risco de perder o Benfica. Havia o risco de o Benfica deixar de estar nas mãos dos benfiquistas. Orgulho-me de ter pertencido, juntamente com outras pessoas, a essa jornada que devolveu a dignidade ao Benfica e que, principalmente, manteve o Benfica nas mãos dos benfiquistas.- Revê-se neste elogio de Manuel Vilarinho?- Manuel Vilarinho é um amigo, será para sempre o meu presidente. Se há coisa de que me orgulho muito é do meu benfiquismo. Nunca tive outro clube na vida. O único clube de que sou sócio é o Sport Lisboa e Benfica. Vivi grandes alegrias com o meu pai, algumas tristezas e continuei a viver essas alegrias e tristezas com os meus filhos. Somos todos benfiquistas. Ser benfiquista é quase uma parte do nosso apelido. Transporto comigo essa mística do Benfica que gostaria de voltar a ver no clube.- No manifesto da sua candidatura, disse que todos reconhecem o trabalho de Vieira. A que se refere?- Os benfiquistas têm de ter memória e têm de ser gratos pelo trabalho de Luís Filipe Vieira. Fez o Benfica crescer, profissionalizar-se e há que reconhecê-lo. Já o fiz publicamente, até na BTV. O facto de reconhecer-se o trabalho de quem o fez não invalida que se considere que um período chegou ao fim, que se chegou ao fim de um ciclo e que temos de fazer a mudança.- E porque chegou o período de Vieira ao fim?- Fazendo uma análise do último mandato, e é o último mandato que estamos a analisar, temos a sensação de que o mundo mudou, mas Luís Filipe Vieira não mudou com o mundo. Este último mandato foi pródigo em situações, como a repetição dos erros.- Que erros são esses?- Assistimos à repetição dos mesmos erros na planificação e na gestão da época desportiva. Todos cometemos erros. O que me preocupou e me preocupa é a repetição exata dos mesmos erros, por excesso de confiança, por soberba, por cansaço, não sei. Agora que repetimos os erros de gestão desportiva nos últimos três anos isso foi demasiado óbvio, perdemos dois campeonatos para um clube intervencionado pela UEFA, enfraquecido, saímos do top 20 da Europa. Tudo isto reflete essa desorientação, na escolha dos treinadores, no que se diz e no que se faz. Prometeu-se um Benfica europeu e ao mesmo tempo saíram muitos jogadores e não se reforçou a equipa. Garantiu-se que havia treinadores para muitos anos e os treinadores acabaram por sair. Ainda há pouco tempo, Bruno Lage era um treinador que ficaria, renovou-se o contrato de Bruno Lage e acabou por sair passado algum tempo. Há uma desorientação que é fruto do modelo de gestão ultrapassado, que assenta num homem só. O Benfica é uma organização demasiado complexa, com muitas variáveis, que tem de ter outro tipo de gestão. Sou gestor há 20 anos, já geri pequenas e grandes organizações, sei do que falo. O Benfica não pode ser gerido por um homem só.- Porque se considera melhor candidato que Luís Filipe Vieira?- Trago ao Benfica várias coisas, em primeiro lugar uma capacidade de gestão que resulta de 20 anos de experiência. No meu último cargo tinha a responsabilidade em 160 países, tive de lidar e resolver situações muito complexas e lidar com pessoas muito difíceis. Tenho esta capacidade de gestão internacional, obviamente também nacional porque foi aqui que comecei, tenho conhecimento daquilo que é o Benfica, a experiência com Vilarinho foi muito intensa numa altura muito difícil em que o futebol ainda era mais complicado do que é hoje. E tenho experiência de futebol internacional. Enquanto gestor internacional, a empresa para a qual trabalhava patrocinava a UEFA e a FIFA, desenvolvi boas relações com as pessoas dessas organizações e tenho um conhecimento do mundo do futebol internacional, dos patrocinadores, da importância do merchandising e da internacionalização de uma marca como o Benfica.- No primeiro discurso, disse que o Benfica precisa de credibilidade e transparência. Não as tem?- Posso só completar uma coisa?- Claro.- Uma coisa que para mim é muito importante, além da capacidade de gestão e da experiência. O Benfica tem de ser vivido com paixão, como algo único. Esta mística é única. O sítio onde me sinto melhor é no meu cativo a ver os jogos com os meus companheiros de há muitos anos. Quando não posso estar no meu cativo com os meus filhos, é na bancada, acompanhar o Benfica no estrangeiro, estive em Basileia, Londres e fui acompanhando o Benfica lá fora. É este benfiquismo que me faz tomar a decisão [de me candidatar].- E não vê esse benfiquismo em Vieira?- Estou a dizer-lhe o que sinto. É muito importante viver o Benfica com paixão e intensidade. Tenho essa característica desde que nasci. Isso ajuda-nos muito a tomar decisões e a compreender, por exemplo, a mística do clube. E isso tem de ser recuperado. A mística do clube, a importância da mística do clube, a entrega do Toni, a garra do Carlos Mozer, a paixão do [António] Simões, as lágrimas do Rui Costa, tudo faz parte de algo único que só os benfiquistas sentem. É gostar muito do Benfica quando ele ganha, mas gostar ainda mais quando ele perde. É o minuto 70 do jogo com o Sporting [a 25 de outubro de 2015, no dérbi com o Sporting, para o campeonato, público começou a cantar ‘Eu Amo o Benfica’ quando a equipa perdia por 0-3], quando o estádio inteiro canto ‘Eu Amo o Benfica’.



terça-feira, 4 de agosto de 2020

Benfica às portas de um momento decisivo

O Benfica vai viver brevemente um dos momentos mais decisivos das últimas décadas, as eleições de Outubro serão ao que parece as mais disputadas dos últimos largos anos.
Luís Filipe Vieira, Rui Gomes da Silva e João Noronha Lopes, prometem uma campanha renhida até às eleições de Outubro.
A bola está do lado dos sócios. 

quarta-feira, 8 de julho de 2020

Movimento Servir Benfica, prepara candidatura às eleições.

Novo movimento promete candidatura às próximas eleições do Benfica

O movimento 'Servir o Benfica', formado em setembro de 2013, assumiu que até outubro irá apresentar um projeto para o clube.

"Até Outubro iremos apresentar o nosso projecto para um Sport Lisboa e Benfica mais vitorioso desportivamente, com ambição europeia e que honre a sua tradição democrática, promovendo o associativismo e a participação dos seus associados nas decisões fundamentais. Um clube que será sempre dos sócios. A bela canção "Benfica é Nosso, Benfica é Nosso, Benfica é nosso e há-de ser, Benfica é Nosso até morrer" tem, e terá sempre, uma razão de ser", afirma o movimento, sem revelar os nomes e os rostos que o suportam.

Leia o comunicado na íntegra:

COMO NASCEMOS

O movimento teve a sua génese no dia 27 de Setembro de 2013 numa Assembleia Geral do clube marcada por episódios pouco dignificantes, nomeadamente a tentativa do Presidente da Mesa da Assembleia Geral em exercício na altura impedir diversos associados de exercer o seu direito à palavra, elementar direito consagrado nos Estatutos do Sport Lisboa e Benfica.

Nesse momento, muitos dos associados que compõem este movimento consideraram essencial estar vigilantes e reunir periodicamente para analisar a gestão do clube, de forma crítica, séria e imparcial.

Passados quase sete anos, reconhecemos os méritos na profissionalização de todo o universo Sport Lisboa e Benfica; reconhecemos o crescimento do negócio, a redução do endividamento e a modernização do clube; reconhecemos o esforço efectuado em aumentar a qualidade competitiva da principal equipa de futebol e o excelente trabalho que tem sido feito no Seixal pela actual Direcção de Luís Filipe Vieira.

Por outro lado, não podemos ignorar a incapacidade de aproveitar um contexto favorável para consolidar uma hegemonia desportiva no futebol profissional, sendo incompreensível a forma como perdemos a oportunidade de conquistar um Pentacampeonato, parecendo inclusive – pela catástrofe que foi o planeamento desportivo dessa época – que a Direcção se conformou com uma derrota "por falta de comparência". Foi também uma época marcada pela pior prestação desportiva em toda a História europeia do clube, o que galvanizou a reacção dos adversários internos.

Esperava-se que essa época tivesse servido para corrigir os erros, mas tal não sucedeu. Infelizmente, constatámos que apesar de termos dois rivais internos com conhecidos problemas – sejam financeiros, sejam de estabilidade institucional – pouco ou nada foi corrigido. Além da componente do futebol, nas modalidades também existe muito sobre o que reflectir, sendo evidente a incapacidade de contrariar o domínio de outros nas modalidades de andebol, futsal e hóquei em patins.

Não podemos ainda deixar passar em branco o que tem sucedido em algumas das Assembleias Gerais, nomeadamente na de Setembro de 2019. É incompreensível que passado quase um ano, o Presidente em exercício não tenha dado uma justificação aos sócios do clube. É inadmissível que nenhum dos outros órgãos – Mesa da Assembleia Geral e Conselho Fiscal – se pronunciem sobre casos que contrariam os nossos valores. Ser Presidente do Sport Lisboa e Benfica acarreta respeitar a herança daqueles que honraram, em exercício, esse cargo.

Também nos preocupa a falta de comunicação e transparência em assuntos vitais do clube, como sucedeu, por exemplo, com a Oferta Pública de Aquisição (OPA), em que os associados pura e simplesmente foram ignorados, não tendo sido auscultados ou sequer recebido uma clarificação sobre o objectivo dessa operação. Uma operação que, colateralmente, iria permitir a um núcleo restrito de accionistas, com ligações flagrantes a actuais dirigentes, obter um retorno muito significativo sobre o investimento que tinham efetuado na aquisição de acções da Benfica, SAD.

Por fim, os inúmeros processos judiciais que hoje assolam o clube – continuando nós a querer acreditar que as linhas vermelhas do Benfiquismo não foram pisadas – têm, ainda assim, desgastado institucionalmente o Sport Lisboa e Benfica. Até pela ausência de uma auditoria que clarifique a lisura de procedimentos, chegou agora a hora de uma nova liderança - com competência, rigor, ambição e muito Benfiquismo - assumir os destinos do clube e as suas responsabilidades.

O QUE QUEREMOS

Queremos aquilo que todos os associados e adeptos do clube ambicionam:

Um Sport Lisboa e Benfica verdadeiramente hegemónico em Portugal, exclusivamente focado naquilo que realmente interessa aos Benfiquistas: o sucesso desportivo, instrumentalizando o resto e, consequentemente, vencendo mais que todos os outros juntos, fazendo jus ao seu passado.

Recordemos:

Nas primeiras 10 edições (1944) do campeonato: 5 títulos ganhos / 50 % de sucesso;

Nas primeiras 40 edições (1974) do campeonato: 20 títulos ganhos / 50 % de sucesso;

Nas primeiras 50 edições (1984) do campeonato: 26 títulos ganhos / 52 % de sucesso;

Nas primeiras 60 edições (1994) do campeonato: 30 títulos ganhos / 50 % de sucesso.

É este o patamar mínimo que temos que alcançar.

Em 2004, na 70ª edição da prova tínhamos 42,8 % de sucesso. 10 anos depois o nosso sucesso ficou-se, percentualmente, pelos 41,25 %.

Vencer mais que todos os nossos adversários juntos, em Portugal, dentro de princípios de racionalidade económica, tem, naturalmente, que ser uma regra; um objetivo estratégico e não uma excepção. Um clube que tem uma massa adepta incomparável em número e em paixão tem de mostrá-lo dentro do campo. Taxativamente.

Queremos um Sport Lisboa e Benfica que honre a sua História Europeia.

Quando vencemos a Taça Latina ou as duas Taças dos Campeões Europeus, poucos acreditavam que um clube de um país periférico, pobre, e sem grande expressão futebolística, fosse capaz de vencer esses troféus, mas o Sport Lisboa e Benfica demonstrou que era possível ser David em terras de Golias. Hoje, quando Portugal é um país mais desenvolvido, mais capaz, e onde a paixão pelo futebol é enorme, querem convencer-nos que não é possível ambicionar ser um David em terras de Golias?

Queremos um Sport Lisboa e Benfica que seja fiel à sua matriz democrática e à promoção do associativismo. O associativismo é a base fundamental na História do clube e o seu incentivo e crescimento são essenciais para o futuro. Só um clube com um maior nível de participação dos seus associados pode almejar a feitos maiores do que aqueles que já alcançou na sua História.

Queremos um Sport Lisboa e Benfica corajoso, audaz, lutador, que defenda a sua imagem e a dos benfiquistas perante os ataques que, de "fora do campo", lhe são dirigidos e que assuma, definitivamente, a iniciativa de vencer, também, esse complexo desafio.

Queremos um clube mais coeso, com um núcleo de valores identitário, em que qualquer benfiquista se reveja, que impulsione a mobilização de todos no apoio a tudo o que é Benfica!

O QUE IREMOS FAZER

Até Outubro iremos apresentar o nosso projecto para um Sport Lisboa e Benfica mais vitorioso desportivamente, com ambição europeia e que honre a sua tradição democrática, promovendo o associativismo e a participação dos seus associados nas decisões fundamentais. Um clube que será sempre dos sócios. A bela canção "Benfica é Nosso, Benfica é Nosso, Benfica é nosso e há-de ser, Benfica é Nosso até morrer" tem, e terá sempre, uma razão de ser.

Congratulamo-nos desde já pelo aparecimento de mais candidaturas às eleições do Sport Lisboa e Benfica. Debater e discutir o futuro do clube nunca é demais e, por isso, estamos disponíveis para todos os debates com todas as outras candidaturas, sejam eles na Televisão ou na Rádio, lançando aqui o repto que, Honrando o Benfiquismo, as Casas do Benfica e a Benfica TV sejam os locais privilegiados para a realização desses debates. Não honrará o património que herdámos nestes 116 anos de um clube ímpar quem se recusar a debater.

Isso seria, e será, defraudar a História do clube e o universo Benfiquista.

Esperamos também que o processo eleitoral esteja à altura dos pergaminhos Históricos do clube, sendo fundamental que, para o vencedor o ser sem qualquer mácula, a Mesa da Assembleia Geral providencie um processo em suporte físico, certificador do voto electrónico.

Saberemos respeitar os resultados do processo eleitoral, sabendo que de muitos só interessa UM: o Sport Lisboa e Benfica.

QUEM SOMOS

Somos sócios do Sport Lisboa e Benfica – isso, por si só, é condição inequívoca de estarmos em condições de concorrer às eleições, garantindo desde já que preenchemos os requisitos impostos pelos estatutos do clube. No seio do nosso movimento estão dezenas de associados, muitos que no local e sede própria - as Assembleias Gerais do Clube - por diversas vezes usaram do seu direito à palavra. Sócios que acompanham as equipas de futebol ou das modalidades por esse país fora e que discutem e vivem o clube todos os dias de forma dedicada e apaixonada. Neste movimento não acreditamos em nenhum 'Dom Sebastião do Benfiquismo', mas sim na soma de cada um dos associados que compõem este movimento e de outros que queiram juntar-se para a formação de um colectivo forte.

Foi assim que, por exemplo, com o contributo de inúmeros sócios e adeptos anónimos, construímos em 1954 um Estádio ímpar a nível mundial. Por que razão deveria outro empreendimento marcante da vida do clube estar apenas ao alcance de um ou dois predestinados?

É nossa visão construir um clube gerido com competência, dedicação, paixão e ambição para concretizar a sua principal missão: VENCER.

Finalmente, entendemos a curiosidade dos muitos Benfiquistas que querem conhecer os rostos por detrás deste movimento, mas, neste momento, o foco deve estar concentrado na equipa principal de futebol: existe um campeonato e uma Taça de Portugal por disputar. Na nossa História o jogo mais importante é sempre o próximo. Posto isto, é imperativo não abdicar de lutar pelo campeonato, honrando SEMPRE aqueles que nos honraram (tanto!) no passado.

VAMOS TODOS SERVIR O BENFICA! VIVA O BENFICA!

terça-feira, 7 de julho de 2020

Quem será o próximo presidente do Benfica?

As próximas eleições no Benfica, previstas para o próximo mês de Outubro, assumiram uma importância inimaginável há meia dúzia de meses, o que se previa vir a ser mais um passeio para o atual presidente Luís Filipe Vieira, com a recente crise desportiva que culminou com a saída do treinador principal Bruno Lage, subitamente a corrida eleitoral reveste-se de uma relevância extraordinária, e Luís Filipe Vieira que ao longo dos anos nunca teve um único ato eleitoral em que a sua vitoria estivesse minimamente em causa vencendo sempre com presentagem acima dos 80%.
Tem a palavra os sócios do Benfica, sendo que aquilo que serão os resultados desportivos até ao dia das eleições terão um peso decisivo no resultado final.

sexta-feira, 12 de junho de 2020

O Benfica está a recrutar, está é a tua oportunidade.

Procura-se um projeto desportivo para o Benfica.

Empresa com 116 anos, procura líder com um projecto desportivo. 
Tipo de emprego: Full time job
Perfil pretendido:
Espírito de liderança. 
Conhecimento do setor em Portugal. 
Capacidade de comunicação. 
Ter pelo menos 25 anos ininterruptos como sócio efetivo do Benfica. 

Oferecemos. 
Cargo de sonho em empresa líder em Portugal e com forte projeção global com 4 milhões de clientes. 

Se o teu perfil se adequa às nossas condições e se gostas de desafios, este é o momento, candidata te a presidente do Benfica, apresenta o teu projecto aos sócios do Benfica, um projeto condizente com a grandeza do Maior clube português, com 116 anos de existência, com muitas conquistas. 
Mais informações aqui

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Quem será o timoneiro do Benfica para 2020/2024?

Com as eleições no Benfica a aproximar-se é com duas candidaturas já perfiladas, serão os associados do Benfica quem terá a palavra a dizer sobre quem será o timoneiro do Nosso Grandioso Clube para o quadriénio 2020-2024, Luís Filipe Vieira o atual presidente ou Rui Gomes da Silva?

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017