terça-feira, 10 de maio de 2022
Esta é a cultura desportiva do FC Porto.
segunda-feira, 2 de maio de 2022
A verdade dos números, ou arte de rouVAR
terça-feira, 22 de março de 2022
FCP vendeu o Diaz, mas ficou com o melhor Dias
segunda-feira, 21 de março de 2022
O elemento que faltou ao fcp na Champions e na Liga Europa
sábado, 12 de março de 2022
Foi tão evidente que até o jornal mais insuspeito o afirma.
Um roubo digno de Hollywood no Estádio da Luz.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
FCP mais uma vez prejudicado pela arbitragem.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Lá tá o Otamendi a pisar ostensivamente os adversários
domingo, 9 de janeiro de 2022
Nunca um título de jornal fez tanto sentido.
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
sexta-feira, 8 de outubro de 2021
Benfica consegue em um jogo o que não conseguiu numa época inteira
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
A queda de um dos tentáculos do polvo que domina o futebol português.
A queda de Joaquim Oliveira.
Já teve o universo do futebol na mão, foi um dos maiores acionistas de grandes empresas e aventurou-se no mundo dos media. Esta é a história de Joaquim Francisco Alves Ferreira de Oliveira, 74 anos, que em 2005 atingiu o pico da montanha dos negócios, mas acabaria, depois de anos a saltar de financiamento em financiamento, por avançar para a insolvência da Controlinveste SGPS com uma dívida perto dos 750 milhões de euros.
O processo não lhe tirou o sono, já que continua ativo na Olivedesportos e na Sport TV, ao mesmo tempo que negoceia com um dos chamados “fundos-abutre” que comprou as suas dívidas ao Novo Banco e ao Millennium BCP. Contactado pela SÁBADO, Joaquim Oliveira recordou que nunca deu uma entrevista, nem tenciona dar. Bem-disposto, apenas declarou: "Só 50% do que escrever sobre mim será verdade"
Segundo a petição inicial do processo de insolvência da Controlinveste SGPS – a holding do grupo que agrupava as várias participações de Joaquim Oliveira nos media e nos direitos desportivos –, esta sociedade tinha uma dívida direta de 44 milhões de euros e, ao mesmo tempo, “era responsável, por via de garantias prestadas (…) pela dívida bancária contraída por sociedades do grupo” junto do Millennium BCP e Novo Banco, “que à data de 30 de setembro de 2018 ascendia” a quase 750 milhões de euros. Decompondo os números: 406 milhões ao Millennium BCP, 141 milhões ao Novo Banco e 195 milhões à Olivedesportos, empresa que financiava outras dentro do próprio grupo.